OS TRÊS REIS MAGOS E UM POUCO SOBRE O QUE ACREDITAMOS
(Para
as Anas, Falcões, Marias, Isabel, Carlotas, Saras, Blue, Rs, Cezarinas,
Zerafins, Andreas, Mares, rromis, amigos e queridos de todos os dias,
dos caminhos e das andanças que fazem desse mundo uma grande estrada...vocês fazem parte do nosso natal e o nosso natal é construido todo dia)
Os Reis Magos foram homens que guiados por uma
estrela conseguiram visitar Jesus logo após seu nascimento. Reconhecidos como
Baltasar, rei da Arábia de cor negra; Melchior, rei da Pérsia de cor clara e
Gaspar, rei da Índia de cor amarela, representam os povos de toda cor e nação.
Traziam consigo presentes a Jesus que tinham um
significado especial:
O ouro representava nobreza e era presente
oferecido apenas para reis; O incenso representava a fé e era presente
oferecido apenas para sacerdotes; A mirra representava perfume suave e
sacrifício e era presente oferecido a profetas.
Na simbologia, os reis magos também representavam
os ricos e poderosos que, apesar de suas posses e conquistas, curvaram-se a
Jesus, homem humilde que nasceu de um ventre virgem em uma estrebaria rodeada
de animais mostrando que todos nós nascemos para servir o próximo, independente
de etnia e classe social.

“Mago” não significa
bruxo ou feiticeiro, mas sim sacerdote ou sábio. Eles possuíam poderes e dons
divinos, acreditavam em seus sonhos, acreditavam nas profecias e acima de tudo
acreditavam nos sinais da natureza e das estrelas, o livro aberto dos ciganos –
o céu e as estrelas, a lua e os tempos.
Todos os três eram
ligados a astrologia, por isso o dia6 de janeiro é o dia deles e dos Astrólogos.
Da resina da mirra se
faz o óleo de mirra – ressurreição, o perfume que cobre o corpo para a outra
vida. Cobre o corpo, perfuma e trás consigo o sentido do amargo, do sacrifício
inerente a todo profeta. Representa também que todos, independente de etnia
passaremos pelos sacrifícios próprios da vida e que isso deveria nos fazer
irmãos e não superiores uns aos outros.
O incenso nos traz a fé
de seguir uma estrela e encontrar a salvação do mundo – o cristo feito homem. Nos
rhons seguimos as estrelas e sabemos que aqui temos de aprender a viver, pois
um dia voltaremos pra casa, temos uma fé, em Deus –Dhiel- senhor de todas as
coisas. Os melhore incensos ainda são os puros e raros que se vendem na Índia, no
Marrocos u os que ainda são confeccionados de acordo com as antigas tradições,
resinas e materiais puros, sem química. Feitos de flores e plantas.
O ouro nos coloca da
altura dos homens – reis ou plebeus – iguais, todos filhos do grande rei, o
senhor de todas as coisas.
Toda criança e todo adulto deveria ouvir essa história uma vez na vida, quando criança vamos acha-la encantadora, um sonho possível para qualquer criança, mas aos adultos ela deixará claro que precisamos sonhar de novo, mais uma vez.
Gaspar era
rei de Markash, o país de mar azul e praias brancas. Nele moravam homens e
mulheres de pele clara, cabelos negros e olhos castanhos. Aos seus portos
chegavam navios de todo o mundo que vinham para vender suas mercadorias
exóticas. O comércio acontecia em todos os lugares, nos mercados das grandes
praças e nas pequenas lojas de uma porta só, em vielas estreitas. Gaspar, da
torre do seu palácio, contemplava tudo. Como rei ele deveria sentir-se feliz:
todos lhe eram agradecidos e todos o amavam. Mas, a despeito de tudo isso,
havia no seu coração uma tristeza incurável, nostalgia que mais doía quando o
sol se punha sobre o mar incendiando as águas.
Por mais que
se esforçasse o rei não conseguia sorrir. Gaspar convocou então os seus sábios
e expôs-lhes o seu sofrimento. Os sábios lhe disseram que o remédio para a
tristeza é o conhecimento. “A ciência é uma fonte de alegria“, eles lhe
disseram. O rei mandou então vir professores e cientistas de todo o mundo,
importou livros, estabeleceu bibliotecas, montou laboratórios, construiu
observatórios astronômicos. Por anos se dedicou à aprendizagem dos
conhecimentos da ciência. Agora estava velho. Sabia tudo o que havia para ser
sabido sobre o mundo. Mas a ciência não lhe trouxe alegria. Ele continuava sem
saber sorrir. Era madrugada. A luz do sol já iluminava o horizonte. O rei já
estava desperto. Na varanda do seu palácio ele contemplava os céus estrelados.
Foi então que, olhando para o oriente, ele viu uma nova estrela, estrela que
não se encontrava nos mapas dos céus que conhecia. Era uma estrela diferente
porque, ao contemplá-la, ele ouvia uma música de indescritível beleza que o
fazia feliz. E ele sorriu pela primeira vez. Deslumbrado, mandou vir os sábios
que ainda dormiam, e mostrou-lhes a estrela. Mas os sábios, olhando na direção
que o rei indicara, nem viram estrela e nem ouviram a música que ele dizia
ouvir. Saíram, então, tristemente, convencidos de que o rei estava realmente
velho. Os anos de senectude haviam chegado. Gaspar, indiferente à incredulidade
dos sábios, ordenou que se preparasse um navio para uma grande viagem, na
direção da estrela.
*
Balt-hazar
era rei da Núbia, país montanhoso onde moravam homens e mulheres de pele negra
e brilhante. As montanhas da Núbia eram cobertas de vegetação luxuriante,
árvores gigantescas, frutas as mais variadas, onde viviam pássaros de todos os
tipos. Por todos os lugares se viam riachos de água limpa, com remansos e
cachoeiras. Era um país belo e fértil. Balt-hazar, da janela do seu palácio,
contemplava as montanhas e florestas que se perdiam de vista e pensava: “O
Paraíso deve ter sido aqui...“ Entretanto, e a despeito da beleza e da
fertilidade da terra, o rei não era feliz. Havia uma tristeza no seu coração,
tristeza que ficava mais forte quando os pássaros cantavam seus cantos de final
de tarde. O canto deles era belo e triste: o coração do rei era belo e
triste... O rei convocou os sacerdotes, videntes e profetas e falou-lhes sobre
a sua tristeza. “De que me vale a beleza do meu país se o meu coração está
triste?“, ele perguntou. Os homens santos lhe disseram que a tristeza era sinal
de que sua alma estava distante de Deus. “Deus é uma fonte de alegria“, eles
lhe disseram. Balt-hazar, então, mandou vir de terras longínquas, místicos e
teólogos que lhe ensinassem os caminhos para Deus. Contratou também arquitetos
e artistas para construir novos templos. E comprou os livros sagrados de todas
as tradições religiosas do mundo. Por anos a fio ele se dedicou às coisas
sagradas: leu, meditou, orou... Por fim, chegaram os anos da velhice.
Balt-hazar conhecia tudo o que os homens sabem sobre os caminhos que levam a
Deus. Mas o seu coração continuava triste, mais triste ainda quando os pássaros
cantavam ao entardecer... Já era madrugada. Balt-hazar, como de costume,
levantou-se para as orações. Ele orava olhando para os céus, morada dos deuses.
Foi então que, olhando para o horizonte, no lugar do sol nascente, ele viu uma
estrela que nunca havia visto. Ao redor dela havia um arco-íris. Mas o estranho
é que, ao contemplá-la, ele ouvia uma música de enorme beleza, semelhante à
beleza do canto dos pássaros ao entardecer. Só que, ao ouvi-la, seu coração não
ficava triste. Ao contrário; era inundado por uma alegria que nunca
experimentara. O rei mandou chamar os sacerdotes, místicos e profetas. “Vejam
aquela estrela“, disse ele apontando para o horizonte. “E ouçam a música que
sai dela!“ Os homens de Deus olharam na direção indicada mas nem viram estrela
e nem ouviram música. Deixaram então o rei embriagado de alegria e comentaram,
baixinho, entre si: “Nosso rei enlouqueceu. Isso quer dizer que o fim da sua
vida está chegando...“ Balt-hazar, entretanto, mandou preparar cavalos para uma
longa viagem, na direção da estrela.
**
Mélek-hor
era rei de Lagash, o país dos desertos e das areias sem fim. Lá viviam mulheres
de olhos amendoados e homens rudes de barba espessa. A sua alegria eram os
oásis que pontilhavam as areias com o verde das palmeiras e o frescor das
fontes. Foi num desses oásis que Mélek-hor construiu o seu palácio com enormes
blocos de pedra branca na forma de uma pirâmide. Pirâmides, como se sabe, são
figuras mágicas que garantem a imortalidade. A aridez e solidão da vida do
deserto não o incomodavam. Na verdade, ele as considerava desafios para o corpo
e para a alma. Mas havia uma coisa que o fazia sofrer: uma melancolia
indefinível que sentia ao contemplar os horizontes ondulados de areia que o sol
poente pintava de vermelho. O rei convidou seus amigos para um jantar e lhes
falou sobre a sua melancolia. E eles lhe disseram: “É compreensível. Nosso país
é muito árido. O que lhe falta, ó rei, são os prazeres da vida. Os prazeres o
farão sorrir.“ Mélek-hor, então, importou prazeres de todas as partes do mundo:
vinhos, frutas, iguarias, músicos, artistas, mulheres lindas... Por anos ele se
dedicou aos prazeres que há. Nisso ninguém o excedeu. Mas os prazeres não lhe
trouxeram alegria. E ele, já velho rezava em silêncio: “Não quero prazeres;
quero alegria, quero alegria...“. A luz da madrugada anunciava que a noite
chegava ao fim. O rei, do alto da sua pirâmide, tomava uma taça de vinho. Era
hábito seu contemplar o sol nascente: isso sempre lhe dera prazer. Mas o prazer
da beleza sempre lhe vinha misturado com tristeza. Mas, desta vez, não sentiu
tristeza. Espantou-se ao perceber que estava alegre. E a alegria lhe vinha de
uma nova estrela nunca vista que brilhava no céu. E – curioso! - ao contemplar
a estrela ele ouvia uma melodia que o enchia de felicidade. Mélek-hor sorriu
então pela primeira vez. Deslumbrado, mandou vir seus amigos. Apontou-lhes a
estrela, falou-lhes sobre a música. Mas eles, olhando para os céus, não viram a
estrela e nem ouviram a música. Amigos que eram, disseram ao rei: “Querido
Mélek-hor, nosso rei amado: não há estrela, não há música. Tua mente já não
percebe as coisas da terra. Ela navega nas águas do grande rio, na direção da
terceira margem... Choramos porque sabemos que estás de partida...“. E tristemente
se retiraram, entoando um silencioso requiem. Mas o rei, indiferente às
palavras dos amigos, mandou preparar os camelos para uma viagem na direção da
estrela. Gaspar, vindo do norte, no seu navio, Balt-hazar, vindo do sul, em seu
cavalo, Mélek-hor, vindo do oeste, em seu camelo: três reis que não se
conheciam. Agora, cada um do seu lugar, começava uma viagem na direção de uma
estrela que só eles viam e de uma música que só eles ouviam.
***
Gaspar
navegava em seu navio. Mas uma tempestade o arremessou contra recifes,
despedaçando-o. O rei, lançado à terra pela força das ondas, continuou a pé a
sua jornada: o navegador se transformou em andarilho. E aconteceu que, depois
de muito andar, chegou a uma encruzilhada para onde convergiam os quatro caminhos
do mundo: o caminho que vinha do norte, o que vinha do sul, o que vinha do
oeste e o quarto, que conduzia ao oriente, onde estava a estrela. Foi na
estalagem Os quatro caminhos do mundo que os três reis viajantes se
encontraram. Descobriram, então, que eram irmãos: todos vinham da mesma
nostalgia, todos caminhavam em busca da mesma alegria. Continuaram, então,
juntos, a jornada, até que, noite já chegada, chegaram a um vilarejo. “Que
vilarejo será esse?“, perguntaram. Beth-léhem: esse era o seu nome, gravado
numa pedra. “Que estranho“, disse Gaspar, “aprendi tudo o que há para ser
aprendido sobre reinos, províncias, cidades e vilas. Mas nunca vi esse nome em
qualquer um dos livros que li“. Balt-hazar acendeu sua lâmpada de azeite e
iluminou, com sua luz bruxoleante, o mapa que abrira sobre o chão. “Aqui está
ela“, ele disse marcando com o seu dedo um lugar no mapa.. “Beth-léhem. Fica
precisamente na divisa entre dois grandes reinos. À esquerda está o Reino da
Fantasia. À direita está o Reino da Realidade. São reinos perigosos. Quem mora
só no Reino da Fantasia fica louco. Quem mora só no Reino da Realidade fica
louco. Para se fugir da loucura há de se ficar transitando de um para todo, o
tempo todo. Somente os moradores de Beth-léhem estão livres da necessidade de
estar, o tempo todo, indo de um reino para outro. Porque Beth-léhem fica bem na
divisa...“. No vilarejo todos dormiam. Era uma noite de paz. O ar estava
perfumado com flores de jasmim e magnólia. E havia um brilho no ar – milhares,
milhões de vaga-lumes estavam pousados sobre as árvores. No ar, o som de uma
flauta de pastor... A estrela iluminava uma gruta. Os reis se aproximaram. Na
gruta havia vacas, cavalos, burros, ovelhas. Era uma estrebaria. Mas, junto com
os animais, uma pequena família: um jovem e uma jovem que amamentava um
nenezinho recém-nascido. Era só isso. Nada mais.
****
Perceberam
que haviam se enganado: não era a estrela que iluminava a cena. Era o nenezinho
que iluminava a estrela. E olhando bem para ela puderam ver, nela refletido como
num espelho, o rosto da criancinha. E disseram: “O universo é um berço onde uma
criança dorme!“. Aí uma coisa estranha aconteceu: ao olhar para o nenezinho os
reis perdiam a sua compostura real; eram dominados por uma vontade
incontrolável de rir. E quando riam, ficavam leves e começavam a flutuar. Era
assim: quem visse o menino se transformava em anjo... Os reis, em meio aos
risos e vôos, olharam cada um para o outro e disseram: “Nossa busca chegou ao
fim. Encontramos a alegria. Para se ter alegria é preciso voltar a ser
criança...“. Ato contínuo; tomaram suas coroas, capas de veludo, dinheiro,
ouro, jóias – coisas de adulto - e as depuseram no chão, ao lado das vacas e
dos burros... Eram pesadas demais. E partiram leves, ora andando, ora pulando,
ora voando, mas sempre rindo. “Vou mudar de vida“, disse Gaspar. “É horrível
ter de estar estudando ciência o tempo todo. Vou me transformar em poeta...“ “Eu
também vou mudar de vida“, disse Balt-hazar. “É horrível estar rezando o tempo
todo. Vou ser palhaço. O riso é o início da oração.“ Ao que Mélek-hor
acrescentou: “E eu descobri o prazer supremo, que vem sempre acompanhado de
alegria: brincar. Vou ser um fabricante de brinquedos. Quem brinca volta a ser
criança. E quem volta a ser criança está de volta no Paraíso.“. E assim
partiram, cada um por num caminho. E se você, nas suas andanças, se encontrar
com um poeta, um palhaço ou um fabricante de brinquedos, pergunte se ele não
tem notícias de uns três reis...
Cozinha dos Vurdóns
Devlesa, Desvalessa,amam.
SASTIPÊ - ANDRO SARA, gestena por existirem em minha vida. Primas e irmãs, rromi de mayri, maylê de rromí.
ResponderExcluirdevlessa, chorei de felicidade.
Queridas amigas,
ResponderExcluirMaravilharam-me. Entre a realidade e a fantasia às vezes a estrela não brilha tanto como gostariamos.
Dhiel, aprendi que é o Deus chamado pelos rhoms na casa de Zerafim.
Para além da história encontrei outras histórias, o amor para lá do conhecimento e da sabedoria, embora esta seja também uma estrela, por vees difícil de alcançar.
Este post casou bem com a minha postagem num regresso às memórias de infância. A história da Isabel e das duas crianças mostraram como quando era petiz não conhecia a mesma realidade, nem os mesmos afectos que hoje eles têm cada vez mais cedo. Este regresso à infância na história dos três Reis Magos causou-me alegria. Sorri como os reis.
Pena é não atingir o mesmo grau que eles atingiram ou supostamente atingiram. Gostei da arte indiana colocada, encontrei em Goa desenhos tão bonitos...
Bem-haja para as 5 Mulheres. Beijinhos mil!
;)))))
Gostei muito das histórias, não conhecia.
ResponderExcluirOxalá todos encontremos uma estrela que nos leve à felicidade.
Roubei a primeira pintura dos Reis Magos, que achei lindíssima, vou usá-la este Natal, espero que me deixem...
Cinco beijos, com sabor a Natal e calor a chaminé!
Não tenho palavras para dizer do meu encantamento diante desta magnífica história...Vocês me tocaram bem fundo na alma,e as lágrimas vieram mansas como águas de chuva...Lembrei da minha infância,dos Natais com minha família que já se foi...Lembrei do nascimento dos meus filhos que já são adultos;recordei a minha infância em que cada dia era uma nova aventura,um novo sonho,uma nova alegria sempre renovada...Lembrei dos presépios que minha mãe e minhas tias paternas armavam num canto da sala,junto à arvore enfeitada...Obrigada por este suave e profundo momento!Cinco beijos!Devlesa!
ResponderExcluirZerafim nais tukê querida prima.
ResponderExcluir5 bjs com cheiro de alfazema.
linda história , me fé ri meu coração se encheu de amor, felicidade que devemos procurar ser feliz com as pequenas coisas, que nos torna grande o amor ao próximo😍😍😍❤❤
ExcluirAna, já sorriu, então de uma forma ou de outra, já viu a estrela.
ResponderExcluirnais tukê pela sua felicidade.
bjs das 5
Maria, por aqui tú não roubas nada, porque es dona da cozinha também...bjs das 5
ResponderExcluirCezarina, boas lembranças as suas, é por essas e outras que se tornou a rhomí e a mulher que é.
ResponderExcluirnais tukê por ter entrado em nossas vidas. Dhiel a guarde na palma da sua mão. Andro Sara.
5 bjs nossos.
Queridas amigas
ResponderExcluirgostei imenso da história, principalmente pelo inesperado do fim.
A alegria, a poesia a liberdade...deviam comandar a vida.
5 beijinhos
Que comandem a nossa...pelo ao menos a maior parte dela.
ResponderExcluirbjs grandes das 5
O vosso post de hoje trouxe-me à memória Michel Tournier, um excelente romancista francês, que escreveu há uns anos a obra "Gaspar, Belchior e Baltasar". Para além dos três citados reis, o livro fala dum quarto rei, Taor, que acaba por faltar ao encontro com Cristo mas que foi, possivelmente, o que melhor apreendeu a sua mensagem. É, sem dúvida, um livro muito interessante.
ResponderExcluirBeijo x5
"Querido AC, não conheço o romancista, mas já ouvi algo sobre Taor - 5 beijos de todas nós
ResponderExcluirDeixar de sonhar, nunca!!
ResponderExcluirO vosso post foi muito esclarecedor, muitas coisas já não me lembrava, ou possivelmente nem as sabia.
Estar deitada, ao ar livre, a olhar para as estrelas, é maravilhoso.
Nais tukê, por tudo o que escrevem, por tudo o que nos ensinam.
5 Beijos brilhantes
Carlota Pires Dacosta
Obrigada por esta prenda, uma verdadeira e generosa prenda de Natal.
ResponderExcluirProvavelmente, todos temos uma estrela e, ao segui-la, vamo-nos encontrando a nós próprios. Não sei bem que nome dar a essa estrela, mas sei que a sua finalidade é ambiciosa, desafiadora a cada dia e emancipadora.
Um grande beijinho de agradecimento.
Carlota, nós é que agradecemos por existir - nais tukê.
ResponderExcluirbjs das 5
Que bom que gostou Sara, é tão bom quando algo possível, nosso, nos desfia e nos acolhe. Acho que nossa estrela faz isso o tempo todo, de vez em quando é que passamos batido mesmo.
ResponderExcluirbjs das 5
Só para Elisa...
ResponderExcluirQue bom que teve saudades minhas, que bom que está aí e eu a sinto perto apesar da distância, para o coração não há distâncias, que bom tê-la conhecido, e a outras quatro rosas brasileiras que também sinto perto, como um bafo quente de carinho.
Beijinhos, feliz fim de semana!
devlesa.
ExcluirVim olhar os Reis Magos e fiquei contente de as reencontrar sempre! beijos grandes
ResponderExcluirbjs muitos
Excluiradorei ler esta historia dos treis reis magos figuei felis obrigado beijos
ResponderExcluirQue bom que ficou feliz, felicidade por aqui é tempero essencial para se ter uma boa conversa na cozinha.
Excluirvolte sempre.
Nós - as cozinheiras
Eu conhecia diversas historias sobre os reis magos, porém esta história eu não conhecia, mostrei para alguns amigos e eles simplesmente amaram, assim que puder vou mostrar para meu sobrinhos e tenho certeza que vão ficar encantados com esta história assim como eu fiquei
ResponderExcluirÉ uma das nossas preferidas.
Excluirbj grande
Olá, saudações! Procurando informações sobre homeopatia, entrei neste blog por acaso, e só ao final conheci o perfil! Parabéns pela beleza, valorização da identidade Rom e obrigada por compartilhar tão linda história!
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