CONVERSAS NA COZINHA DOS VURDÓNS
QUAL A DIFERENÇA ENTRE ESSAS CRIANÇAS, QUE SEJA CAPAZ DE DETERMINAR QUE UMA MERECE VIVER E A OUTRA NÃO?
Se algum desavisado disser: É A RAÇA.
LAMENTAMOS INFORMAR: TODOS, SEM EXCESSÃO SOMOS DA
RAÇA HUMANA.
RAÇA HUMANA.
NÃO HÁ DIVISÃO. O que existe é ignorância, preconceito e racismo.
A UNICEF deu a receita e nós copiamos. Você só vai precisar de 10 itens, mais pode acrescentar uma dose dupla de carinho, amor, dicernimento e conhecimento.
cole esse selo no seu blog e participe
mostre que você é gente e pertence a raça humana.
10 maneiras de contribuir
1. Eduque as crianças para o respeito à diferença. Ela está nos tipos de brinquedos, nas línguas faladas, nos vários costumes entre os amigos e pessoas de diferentes culturas, raças e etnias. As diferenças enriquecem nosso conhecimento.
2. Textos, histórias, olhares, piadas e expressões podem ser estigmatizantes com outras crianças, culturas e tradições. Indigne-se e esteja alerta se isso acontecer.
3. Não classifique o outro pela cor da pele; o essencial você ainda não viu. Lembre-se: racismo é crime.
4. Se seu filho ou filha foi discriminado, abrace-o, apoie-o. Mostre-lhe que a diferença entre as pessoas é legal e que cada um pode usufruir de seus direitos igualmente.
Toda criança tem o direito de crescer sem ser discriminada.
5. Não deixe de denunciar. Em todos os casos de discriminação, você deve buscar defesa no conselho tutelar, nas ouvidorias dos serviços públicos, na OAB e nas delegacias de proteção à infância e adolescência. A discriminação é uma violação de direitos.
6. Proporcione e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e etnias nas brincadeiras, nas salas de aula, em casa ou em qualquer outro lugar.
7. Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito em relação à diversidade étnico-racial.
8. Muitas empresas estão revendo sua política de seleção e de pessoal com base na multiculturalidade e na igualdade racial. Procure saber se o local onde você trabalha participa também dessa agenda. Se não, fale disso com seus colegas e supervisores.
9. Órgãos públicos de saúde e de assistência social estão trabalhando com rotinas de atendimento sem discriminação para famílias indígenas e negras. Você pode cobrar essa postura dos serviços de saúde e sociais da sua cidade. Valorize as iniciativas nesse sentido.
10. As escolas são grandes espaços de aprendizagem. Em muitas, as crianças e os adolescentes estão aprendendo sobre a história e a cultura dos povos indígenas e da população negra; e como enfrentar o racismo. Ajude a escola de seus filhos a também adotar essa postura.
NOSSO RECADO:
Crianças da etnia Rom, são uma das maiores vítimas da discriminação e do preconceito. |
A Associação Maylê Sara Kalí - AMSK/Brasil, luta contra todo e qualquer tipo de racismo e tenta, mesmo que uma maneira pequena e simples, mostrar a todos que a ela chegam, que as diferenças são forças mestras, benígnas e saudáveis. Juntar conhecimentos, significa expandir a capacidade. Subjulgar um povo, uma raça ou uma nação, significa demarcar sepulturas para toda a raça humana, mais cedo ou mais tarde.
Milhares de crianças em todo o mundo pagam um preço alto pela ignorância dos adultos.
Vamos ajudar a acabar com essa triste realidade.
Hoje são eles que pagam a fatura dos erros que insistimos em não ver.
Menina romani - Roménia. |
BRASIL - A Constituição de 1988 tornou a prática do racismo crime sujeito a pena de prisão, inafiançável e imprescritível.
Um terço das crianças ciganas checas é escolarizada em estabelecimentos para deficientes mentais. Mas esta situação, contra a qual se revoltam numerosas associações, acaba por voltar-se contra o Estado, que tem de suportar o seu custo social e econômico.
DIA INTERNACIONAL DE LUTA
PELA ELIMINAÇÃO DA DISCRINAÇÃO RACIAL
A ONU instituiu o 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial em memória ao massacre ocorrido em 1960, em Sharpeville, na África do Sul. Naquela ocasião, 69 pessoas foram executadas pela polícia durante uma manifestação pacífica contra as leis de segregação racial impostas aos negros e negras sul-africanos. O massacre chamou a atenção de todo o mundo para a política de segregação racial do Apartheid.
O episódio de Sharpeville ajudou a acelerar o processo de elaboração e aprovação da Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, que já estava em curso desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
Em 1965, cinco anos após o massacre, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotava a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial. Com isso, pela primeira vez, países no mundo reconheciam formalmente a discriminação racial e étnica como um obstáculo ao desenvolvimento humano e sua incompatibilidade com ideais de democracia...
No entanto, a discriminação racial ainda persiste no cotidiano das crianças e suas famílias e se reflete nos números da desigualdade entre negros, indígenas e brancos.
Vamos, juntos, continuar atuando para garantir um mundo sem discriminação racial!
Juntos, por uma infância sem racismo!
ESSE NÃO É O PROBLEMA DE UMA NAÇÃO, DE APENAS UM SEGMENTO RELIGIOSO,
ESSA É UMA QUESTÃO QUE SÓ PODERÁ SER RESOLVIDA PELA RAÇA HUMANA.
COZINHA DOS VURDÓNS
ONDE BOAS IDÉIAS TAMBÉM VIRAM RECEITAS.
Olà,
ResponderExcluirqueria os dizer aos 5 bloggers-cozinheiros que o vosso bloque ganhou um prémio virtual,
mas sempre um prémio.
http://gialli-e-geografie.blogspot.com/2011/03/kreativ-blogger-award-da-barbara-10.html
Bye&besos
Gostei muito desta receita de amor e poesia pela igualdade e o não à diferença!
ResponderExcluirVenho agradecer não só esta postagem mas, também, as palavras de poesia afectuosa que deixaram na minha janela. Vou levar o sêlo para me juntar à luta pela igualdade!
5 Bjs. :)
Nais tuke Nela,
ResponderExcluirAmam, amam.
5 grandes bjs e obrigada por nos enxergar.
Cozinha dos Vurdóns
Isso Ana, nós, já somos alguma coisa muito boa.
ResponderExcluirPrecisamos de nós juntar sempre, se conseguirmos que uma pessoa repense suas atitudes é meio caminho andado.
Valeu a força ... contra o racismo .
5 mil bjs
Cozinha dos Vurdóns
Muito obrigada pela receita e pelo histórico da data do dia 21 de março. Espero poder contar com vocês nas próximas blogagens coletivas e também que a temática Por uma Infância Sem Racismo faça parte a partir de agora da cozinha dos Vurdóns.
ResponderExcluirAbraços e inté!
Olha Célia,
ResponderExcluirA AMSK onde estiver irá lutar contra atrocidades como essas. Essa é a nossa missão. Estamos felizes por dividir com vocês e outros essa bandeira.
5 bjs da Cozinha dos Vurdóns e volte mais vezes.
Obrigada pelo apoio de sempre. Gostaria de convidá-los para nossa blogagem coletiva sobre Direitos da Infância. O objetivo é nos questionar as razões pelas quais o Estatuto é tão distante da vida de mãe. Vcs tem essa percepção, ou não? Podemos contar com um post de vocês? A blogagem começou ontem e vai até dia 30. as regras estão aqui: http://blogdodesabafodemae.blogspot.com/2011/06/direitos-da-infancia-o-que-sao.html
ResponderExcluirSempre Célia,
ResponderExcluirQuando colocamos na mesa a conversa sobre discriminação da mulher e direitos e deveres a ela direcionados, isso implica em melhoria para tudo o que dela brota ... os filhos, nós um dia fomos e ou somos e daí por diante.
Estamos a caminho, de vurdon e tudo.
bjs
Cozinha dos Vurdóns
Eu sempre acreditei que apesar da diversidade do mundo,podemos enxergar a igualdade e como professora que fui por mais de 35 anos, intentei transmitir isto para meus alunos, pois sempre pensei que antes de tudo, todos somos da raça humana, e mais do que tudo, quem inventou as fronteiras terrestres, foi o ser humano, com o objetivo começar a discriminar o próprio ser humano já seja no aspecto físicos, social, econômico, cultural, religioso e étnico (entre outros aspectos que seria impossível detalhar todos, passaria anos detalhando e não conseguiria concluir)
ResponderExcluirO mais difícil dessa luta é que ela se trava todos os dias, a começar por nossas casas e por nossos passos. Por isso um professor é uma das joiás mais preciosas nessa luta desigual.
Excluirbjs de todas nós,
as cozinheiras dos carroções.