TEM JAZZ DO BOM - OPRÉ RHOMÁ
Vale a pena e de imediato dizer, informar e comunicar:
Os ventos sopraram a favor da boa música,
os Deuses do olimpo atenderam,
teremos Jazz do bom.
Django, onde estiver, passe por lá e dê uma olhadinha.
Tem um pedaço Rhomani com muito respeito, no coração desse sujeito.
"É com imenso prazer que informamos aos amantes do jazz que Érico Cordeiro lançará em Vitória, Espírito Santo, seu livro Confesso que ouvi. O evento será realizado no dia 25 de março, sexta-feira, a partir das 19:30, no Wunderbar Kaffee, localizado na Av. Rio Branco, 1305 - esquina com a Chapot Presvot - Praia do Canto".
Não poderemos estar lá: de corpo presente, mais estaremos de cá torcendo para que tudo dê certo. Chegando a Brasília, já estaremos por lá.
Visitem o blog e vejam como a coisa é séria. Tem um link direto aí ao lado - no jazzbarzinho. Somos suas seguidoras - Jazz, manouche, Django, cozinha e boas matérias, só podia dar em dança, nossa segunda paixão, o Grupo Sara Kalí de dança cigana.
E como não poderia deixar de ser. Receitinhas pra comemorar...um bom vinho e muito jazz monouche, como não gostar...impossível.
O livro também já está disponível em livrarias virtuais, só não dá pra pegar um autógrafo.
Aperitivo (receita de quem toca a noite toda do lado de um vurdon).
Fatie 4 jilós grandes, não muito fino e tempere os com sal, um pouquinho de pimenta do reino, salsinha seca e um fio de azeite. Numa vasilha quebre 2 ovos inteiros e misture 2 colheres de sopa de farinha de trigo.
Passe os jilós nessa mistura e depois em 100 grs de queijo parmesão e ponha pra fritar em óleo quente. Essa quantidade não precisa roçar o óleo, para fritar mais precisa sim, senão fica com gosto de queimado e ruim. Por cima coloque alho crocante.
Purê do REI - fetê de los gitanos
(Purê de moranga verde)
Natureza morta – óleo s/tela – Fernando Costa
1 moranga bem madura - aquela de Casca verde
1/2 litro de leite
5 colheres (sopa) de manteiga
1 copo de caldo de frango ou de legumes ou de camarão ou de peixe ou de bacon
2 dentes de Alho amassado, 1 de cheiro e sal a gosto.
2 colheres de farinha de trigo
Folhas de hortelã e cheiro verde
Primeiro comece descascando a moranga. Pique e leve pra refogar em um fio de azeite e alho. Apenas cubra a moranga com água e uma pitada de sal e deixe cozinhar até estar cozida.
Depois de cozida coloque-a no liquidificador com o leite e deixe virar um creme. Retire e numa panela coloque a manteiga, o cheiro verde e o caldo, quando ferver coloque a farinha (já dissolvida num pouquinho de leite) e o creme de moranga. Misture e deixe encorpar no fogo médio. Cuidado que é fácil de queimar.
Pique umas folhinhas de hortelã fresco e sirva.
Quando escolher a carne de acompanhamento, faça com ela o caldo do purê de moranga e se for de camarão, divida uma camada de purê e uma de recheio. É o escondidinho baiano, aumente na pimenta e não se esqueça de colocar a farinha pra dissolver em leite de cocô. Do restante é tudo igual.
Pão de sal assado. "com queijo é claro". Pra tocar com força e raça.
Separe pães de sal amanhecidos e corte ao meio, numa vasilha a parte misture 4 colheres (sopa) de requeijão, manjerona e pique 1 tomate bem picadinho. Coloque um fio de azeite e tempere.
Amasse 1 dente de alho pra cada pão, bem amassado e misture um fio de azeite, amasse mais um pouco e passe essa mistura na base de cada pão. Depois recheie com a mistura de queijo e ponha pra assar, até o queijo dourar, mais cuidado que é rápido. Senão tiver requeijão pegue sobras de queijo e esmigalhe, continue com o procedimento normal.
E é claro, Érico:
Que Sara o guarde e lhe dê o dom das pequenas coisas, a simplicidade sempre é o caminho.
com carinho,
Cozinha dos Vurdóns ... seguindo os passos de uma grande amiga e amante do jazz, MJ Falcão.
E cá estou eu de visita!
ResponderExcluirSempre bom de ver, pensar no que se lê e ouvir...
Beijinhos para as 5 e uns "olhares do falcão"
httphttp://olhardofalcao.blogspot.com/2011/03/olhares-sobre-o-porto.html
Bonito o anúncio: tem razão, acho que o cara merece!
ResponderExcluirHahaha!
É um dos blogues que sigo há mais tempo e SEMPRE aprendi alguma coisa!
Eu sou "amante de jazz" mas só conheço um pouquinho, Mas gosto de "alargar" os meus olhares e APRENDER!Ali, eu aprendo...
cinco beijos e cinco flores
Sempre bom te ver por aqui MJ Falcão e confesso, tanto eu como todas nós também alargamos nossos conhecimentos com o blog do Erico - viu que lindo ele escreveu sobre o django e a seriedade com que escreve é bonito de ver.
ResponderExcluirOutra confissão é que seu olhar sobre Portugal é belíssimo, é verdadeiro. Se fecharmos os olhos, podemos até tocar...
5 bjs e obrigada pelas flores.
Depois das palavras tão generosas, o que mais posso dizer?
ResponderExcluirSó muito obrigado - e Brasília é bem aí! Quem sabe não role um lançamento por lá?
Um fraterno abraço aos amigos d'A Cozinha!!!!
Érico,
ResponderExcluirPoucas pessoas falam tão a sério e com tanta propriedade sobre o jazz cigano no Brasil, isso é de uma beleza impar.
As pontes meu caro amigo, as pontes ... vamos ergue-las devagar e o preconceito misical, cultural, artístico e tantos outros, tendem a cair por terra.
Jazz cigano sim, Django, manouche com orgulho. Obrigada você por ser livre dentro da música, como Django e tantos outros foram e são.
Já ouviu Jesse Cook? Acho que vai gostar.
5 bjs e sucesso,
das Amigas dos Vurdóns.
É isso, impressionou-me -e bem- a seriedade do que diz o dono do "jazzbarzinho". Bem gostava de ter o livro dele, mas aqui não dá para comprar.
ResponderExcluirTalvez se ele vier ao Porto - se os deuses do Jazz ajudarem...
Beijos neste sábado de sol...
Minha amiga,
ResponderExcluira amizade pode muito e de repente voa um livro pra Portugal ... quem sabe?
5 bjs